São Paulo, quinta-feira, 17 de outubro de 2002 |
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CELULAR Proibição de uso em posto pode não ser viável A efetivação da lei que proíbe o uso de telefone celular em postos de combustíveis, sancionada no início da semana pela prefeita Marta Suplicy (PT), esbarra numa indefinição: como garantir o cumprimento da medida. A lei, do vereador Wadih Mutran (PPB), multa em R$ 400 quem estiver falando ao celular e o posto que permitir o uso. O valor duplica com a reincidência. O Executivo tem três meses para regulamentar a lei, mas já deve encontrar dificuldades no número insuficiente de agentes vistores. Para vistoriar desde o zoneamento até os camelôs, há hoje 237 pessoas. A lei quer evitar que faíscas causem acidentes em contato com gases inflamáveis. Especialistas, porém, afirmam que o risco de explosão é quase nulo. A faísca produzida é fraca, só ocorre em aparelhos defeituosos e a concentração desses gases num posto é muito diluída. (DA REPORTAGEM LOCAL) Texto Anterior: Panorâmica - Morte na rua: SPTrans irá apurar denúncia de omissão de socorro a motorista Próximo Texto: Consumo: Acarajé de Salvador terá selo de qualidade Índice |
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