São Paulo, segunda-feira, 17 de novembro de 2008

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Casa de vítima era freqüentada por suspeito

DA AGÊNCIA FOLHA

A família de Lavínia Rabech da Rosa, 9, está "arrasada" com a morte da garota. É o que disse ontem Juciliana Rosa, tia da menina.
A mãe de Lavínia, a dona-de-casa Maura Rosa, estava ontem sob efeitos de calmantes e não conseguia nem falar, segundo a irmã dela.
Juciliana disse que o morador de rua, suspeito do crime, era conhecido na região e que pedia comida e café aos vizinhos e à família. De acordo com outra tia de Lavínia, Noeli Farias, o suspeito freqüentava a casa da garota.
Juciliana disse não entender o porquê de Martins ter cometido o crime e que ele mantinha um bom relacionamento com a vizinhança.
"Foi tudo muito rápido. Minha irmã estava dormindo com ela na cama e saiu para ir ao telefone na esquina. Quando voltou, deitou de novo e estranhou, porque a cama estava molhada, como se a Lavínia tivesse feito xixi. Daí ela ouviu um gemido embaixo da cama e viu que ele estava ali", disse Juciliana.
Segundo Juciliana, a irmã bateu no suspeito e o colocou para fora de casa. Vizinhos também o agrediram.
"Ela saiu correndo atrás dele com uma faca. E chegou a esfaqueá-lo na rua", afirmou. (RB)


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