|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
OUTRO LADO
Problema com terreno dificulta a substituição
DO "AGORA"
A Secretaria Municipal da
Educação afirma que as dificuldades para substituir as escolas
de latinha têm duas causas
principais: a necessidade de
atender cada vez mais alunos e
os problemas para regularizar
os terrenos onde elas estão.
Segundo a pasta, em vários
casos os terrenos não são da
prefeitura ou ficam em área de
mananciais, por exemplo
-são necessários estudos e negociações para concluir se a escola pode ser construída.
Um exemplo é a Emef Engenheiro Horácio de Almeida, no
Lajeado (zona leste). O terreno
pertence à CPTM. Segundo a
direção da escola, os alunos serão transferidos para um colégio de alvenaria até que seja negociada a cessão do espaço.
Quando isso for resolvido, a escola será construída com tijolos
e cimento.
A secretaria alega que as escolas de lata são um problema
herdado da gestão Celso Pitta e
que tenta resolvê-lo. A substituição dos prédios consta do
Plano de Obras da prefeitura
desde 2001. Além da construção de escolas convencionais, o
plano prevê a transferência dos
alunos para os CEUs.
A reportagem não conseguiu
localizar Celso Pitta e secretários de sua gestão.
Texto Anterior: Educação: Marta não vai desativar 39 escolas de latinha Próximo Texto: Barbara Gancia: Ronaldo e Cicarelli estréiam hoje nos cinemas Índice
|