São Paulo, quarta-feira, 18 de julho de 2007

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"Não sabia de irregularidade", diz ex-presidente

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Por meio da assessoria de imprensa, a Infraero informou que "não se julga devedora de nenhum tipo de demanda do TCU". Segundo a empresa, "tudo é enviado nos prazos legais, regulares" de modo a evitar que o tribunal paralise as obras, por meio do bloqueio de repasse de recursos. "A nós interessa o bom andamento das obras", disse a Infraero.
O ex-presidente da Infraero Carlos Wilson disse que os processos não foram concluídos pelo TCU e rebateu os problemas apontados.
"Não tinha conhecimento de irregularidade nenhuma. A Infraero tem 35 anos de existência e muitos contratos são anteriores a minha gestão." Sobre a denúncia de que as licitações eram dirigidas para que poucas empresas participassem, Wilson afirmou que ocorreu o contrário, porque sua gestão permitiu a formação de consórcios. E disse que já enviou ao TCU os dados solicitados que lhe diziam respeito.
A atual diretora de engenharia Eleuza Teresinha, em férias, não foi encontrada.


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