COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O diretor do Sintusp, Aníbal Cavali, considera a ação judicial uma forma de a reitoria perseguir politicamente as entidades.
"Nada havia sumido enquanto estávamos no prédio. Para não surgirem acusações desse tipo, tomamos o cuidado de não deixar ocorrerem roubos ao patrimônio público."
O diretório acadêmico admite ser necessária uma indenização pelo protesto, mas considera alto demais o valor de R$ 345,1 mil. "Não acho que o prejuízo com a ocupação chegou a isso", diz o estudante de filosofia Vinícius de Castro Soares, diretor do DCE.
O valor inviabilizaria o funcionamento da entidade, afirma ele. "O diretório não seria capaz de pagar. Parece mais uma forma de perseguir e punir a entidade por meio de uma medida administrativa."


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