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OUTRO LADO
Problemas estão sendo resolvidos, dizem empresas
DE SÃO PAULO
A Comgás pediu desculpas
pelos transtornos causados
ao cliente Fabiano De Biasi. A
empresa diz que migrou sua
plataforma de relacionamento com os consumidores em
2009 e que precisa fazer algumas adaptações.
O objetivo é responder todas as solicitações dos clientes no menor tempo possível
e atender inteiramente o decreto que regulamenta os serviço de atendimento.
A Comgás afirmou ainda
que vai devolver em dobro ao
cliente o valor cobrado indevidamente nas faturas.
A empresa afirma ainda
que os consumidores que entram em contato com o SAC
da empresa não têm de repetir suas reclamações mais de
uma vez, porque elas ficam
registradas no primeiro protocolo e são acessadas.
Sobre a reclamação da diretora do CEI Nossa Senhora
do Rosário, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) disse em nota que "as solicitações resultaram em 42
vistorias dos agentes -em
dias e horários diferentes.
Nas fiscalizações, afirmou,
seis veículos foram autuados
por estacionamento em desacordo com a legislação e
outros dez foram removidos
por seus motoristas após a intervenção do agente.
Além disso, segundo a
companhia, o local foi incluído em um programa de inspeções periódicas, "sendo
que a última vistoria foi realizada ainda nesta semana,
quando foi constatado que a
sinalização no local está em
boas condições de visibilidade, não necessitando, neste
momento, de qualquer tipo
de manutenção".
Procurada pela reportagem, a NET informou que o
problema do comerciante
Renato Moraes foi solucionado e não deu explicações sobre como pôde ter cobrado
por um serviço oferecido por
outra companhia telefônica.
PROCON
O protocolo serve para o
consumidor saber o registro
de sua reclamação, poder
consultar um antigo atendimento, solicitar a gravação e
comprovar que reclamou.
Não para adiar a solução.
Segundo a diretora de programas especiais do Procon-SP, Andrea Sanchez, o atendimento está embutido no
valor do produto.
"O atendimento eficiente
pelo SAC é um direito. O ideal
é que o problema seja resolvido com uma ligação. Mas, caso não seja possível, o atendimento não deve começar do
zero nas seguintes", diz ela.
Andrea também prega um
atendimento adequado por
parte dos órgãos públicos.
O Procon já aplicou multas
totalizando mais de R$ 35 milhões por desrespeito às regras dos call centers que estão em vigor desde 2008.
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