São Paulo, domingo, 18 de julho de 2010

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OUTRO LADO

Problemas estão sendo resolvidos, dizem empresas

DE SÃO PAULO

A Comgás pediu desculpas pelos transtornos causados ao cliente Fabiano De Biasi. A empresa diz que migrou sua plataforma de relacionamento com os consumidores em 2009 e que precisa fazer algumas adaptações.
O objetivo é responder todas as solicitações dos clientes no menor tempo possível e atender inteiramente o decreto que regulamenta os serviço de atendimento.
A Comgás afirmou ainda que vai devolver em dobro ao cliente o valor cobrado indevidamente nas faturas.
A empresa afirma ainda que os consumidores que entram em contato com o SAC da empresa não têm de repetir suas reclamações mais de uma vez, porque elas ficam registradas no primeiro protocolo e são acessadas.
Sobre a reclamação da diretora do CEI Nossa Senhora do Rosário, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) disse em nota que "as solicitações resultaram em 42 vistorias dos agentes -em dias e horários diferentes.
Nas fiscalizações, afirmou, seis veículos foram autuados por estacionamento em desacordo com a legislação e outros dez foram removidos por seus motoristas após a intervenção do agente.
Além disso, segundo a companhia, o local foi incluído em um programa de inspeções periódicas, "sendo que a última vistoria foi realizada ainda nesta semana, quando foi constatado que a sinalização no local está em boas condições de visibilidade, não necessitando, neste momento, de qualquer tipo de manutenção".
Procurada pela reportagem, a NET informou que o problema do comerciante Renato Moraes foi solucionado e não deu explicações sobre como pôde ter cobrado por um serviço oferecido por outra companhia telefônica.

PROCON
O protocolo serve para o consumidor saber o registro de sua reclamação, poder consultar um antigo atendimento, solicitar a gravação e comprovar que reclamou. Não para adiar a solução.
Segundo a diretora de programas especiais do Procon-SP, Andrea Sanchez, o atendimento está embutido no valor do produto.
"O atendimento eficiente pelo SAC é um direito. O ideal é que o problema seja resolvido com uma ligação. Mas, caso não seja possível, o atendimento não deve começar do zero nas seguintes", diz ela.
Andrea também prega um atendimento adequado por parte dos órgãos públicos.
O Procon já aplicou multas totalizando mais de R$ 35 milhões por desrespeito às regras dos call centers que estão em vigor desde 2008.


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