DA REPORTAGEM LOCAL

O assessor de Comunicação Social do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, Ademur Antônio Júnior, atribui as denúncias de irregularidades a uma nova tentativa de setores da própria instituição com o objetivo de colocar no cargo um "nome da casa". Ele citou um ex-servidor afastado por suspeita de irregularidades, sem revelar o seu nome.
Antônio Júnior diz que os procedimentos -em alguns dos quais ele participou como chefe da Divisão de Serviços Gerais- foram considerados regulares pelos órgãos de fiscalização.
A respeito da suspeita de superfaturamento, disse que foi aberta uma sindicância interna e que foram fornecidas informações ao Tribunal de Contas da União e à Controladoria Geral da União.
Ele afirma que a Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça "constatou que a licitação estava de acordo [com as normas legais" e que os preços não estavam fora da realidade dos preços praticados no mercado".
Sobre os helicópteros, Antônio Júnior afirma que "a suposta troca de páginas foi um erro na confecção do contrato". (FV)


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