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Brasil proíbe comércio do similar uruguaio
DA AGÊNCIA FOLHA, EM RIVERA
Barato e funcional para
consumidores brasileiros,
mas ilegal. A venda e o uso
de similares uruguaios do
Viagra foram proibidos
pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no ano passado.
As marcas produzidas
pelos laboratórios do Uruguai não obtiveram registro e autorização no país
para comercialização.
Se qualquer estabelecimento comercial brasileiro for flagrado vendendo
os remédios, corre o risco
de interdição. A multa pode chegar a R$ 1,5 milhão.
A repressão sobre a venda por pessoa física, informou a assessoria da Anvisa, não é competência da
agência, mas da polícia e
da Justiça. A venda de remédios clandestinos é
considerada crime hediondo, que prevê penas
de 10 a 15 anos de prisão.
Mesmo proibida, a entrada do "Viagra uruguaio" no Brasil não motivou fiscalização específica
pela Receita Federal. Segundo o inspetor-chefe da
Receita em Santana do Livramento, Paulo Roberto
Fogaça, os fiscais da fronteira são orientados a
apreender quaisquer remédios, caso o comprador
não tenha autorização
prévia de compra pelo Ministério da Saúde uruguaio.
(SI)
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