DA REPORTAGEM LOCAL

Em entrevista à Folha, a embaixadora de Israel no Brasil, Tzipora Rimon, disse que o episódio com o colega brasileiro em Israel Pedro Motta e a filha dele, Laila, "é triste".
"Estão sendo buscadas todas as respostas e relatórios. É preciso ver exatamente todos os detalhes. Já fizemos contato com o Ministério das Relações Exteriores para apurar a falta de cerimonial de Israel e vão dar todas as respostas e verificar o que aconteceu", disse Rimon.
Em nota, o Ministério do Interior israelense afirma que Laila foi detida "por apenas três minutos" e que "as autoridades estavam apenas verificando o status da estudante".
"Um homem invadiu a sala e atrapalhou o interrogatório e tentou retirar o passaporte da senhora Laila Motta da mesa. Essa pessoa alegou que era o embaixador brasileiro e pai da viajante. O funcionário pediu de maneira gentil para que ele saísse da sala, porque ele estava atrapalhando o interrogatório", diz a nota.


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