São Paulo, domingo, 19 de novembro de 2006

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Ampliação do monitoramento do espaço aéreo provocou a crise dos controladores

DA SUCURSAL DO RIO

A crise do controle de tráfego aéreo no país foi desencadeada depois de profissionais terem sido afastados por causa da queda do Boeing da Gol, no dia 29 de setembro, quando 154 pessoas morreram, e do pedido de licença médica de outros.
No final de outubro, eles iniciaram a chamada operação-padrão, com maior espaçamento entre as decolagens com o objetivo de garantir a segurança dos vôos. As normas internacionais determinam que cada operador deve controlar, no máximo, 14 aeronaves no mesmo instante e foi exatamente isso o que os profissionais brasileiros passaram a fazer.
Por causa do menor número de controladores, houve a necessidade de ampliar o espaço aéreo monitorado pelos que restaram. E, já que estão controlando um espaço maior, devem gerenciar um número menor de vôos. Atualmente, segundo o Decea, os controladores monitoram um máximo de 12 vôos. (TF)


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