São Paulo, segunda-feira, 21 de abril de 2008

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Consumo

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Consumidora é revistada por segurança de hipermercado

DA REPORTAGEM LOCAL

Gislene Vieira dos Santos, conta que passou constrangimento no hipermercado Extra localizado na avenida Guarapiranga, zona sul de São Paulo, onde foi com sua filha. Segundo ela, após efetuar o pagamento, um rapaz, aparentemente segurança, solicitou que ela o acompanhasse.
Ele perguntou se a cliente não tinha se esquecido de pagar alguma coisa. "Como estava com minha filha, olhei para as mãos dela, pois achei que ela poderia estar com alguma mercadoria, mas nada tinha".
Ela conta que o segurança pediu então que ela abrisse a bolsa, o que teve que fazer na praça de alimentação. "Retirei tudo. Entre as coisas estavam algumas roupas de meu filho e uma jaqueta de minha filha. O segurança perguntou: "E essas roupas. Não pegou nenhuma delas no mercado?"
Gislene diz que a acusação foi feita por um outro funcionário, do monitoramente. Uma terceira pessoa do mercado apareceu e se desculpou, dizendo que tinha havido um equívoco. "Estou indignada com toda esta situação. Nunca roubei uma bala", afirma.

Resposta: O Extra informou que suas ações são pautadas no respeito e na confiança. Segundo a empresa, o fato apontado não corresponde aos padrões operacionais da rede e aos princípios expressos no Código de Ética da companhia. Assim, a diretoria iniciou um processo para levantamento do ocorrido e trabalha em parceria com as autoridades competentes. A cliente foi contatada para os devidos esclarecimentos, informou o Extra.


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