São Paulo, segunda-feira, 21 de abril de 2008

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Baldeações e lotação atrasam a viagem dos passageiros

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Baldeação é a vida do analista de sistemas Romulo Rodrigues, 27, morador do Jardim Santa Teresinha (zona leste), que diariamente troca de transporte cinco vezes, na ida e na volta do trabalho, o que corresponde a cerca de meia hora das duas que leva no percurso.
Para chegar às 8h no escritório, no Itaim Bibi (zona oeste), sai de casa às 6h e pega um ônibus até a estação Carrão do metrô. Segue até a Vila Madalena e pega o ônibus ponte Orca para a estação Cidade Universitária da CPTM e, de lá, até a Berrini.
Há quem espere quase uma hora por uma composição espaçosa para "não passar mal", como Tereza Dias, 45, que trabalha na Vila Madalena e, na terça-feira, aguardava "desde as 6h15". Às 7h09, ainda não havia embarcado.
A designer Debora Ferrari, 27, estava arrependida por ter trocado o ônibus pelo metrô até a zona leste. "Da Paulista até embarcar aqui, deu meia hora. De ônibus, seriam 15 minutos", lamentava. (JP)


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