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Relator quer proibir venda em aeroportos
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O deputado Miguel de Souza
(PL-RO), relator da medida
provisória 118, que liberou a
publicidade de cigarro no
Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, incluiu em seu texto um
artigo proibindo a comercialização de cigarros em portos,
aeroportos e rodoviárias.
O artigo prevê a proibição da
venda de cigarros ou similares
em locais de prestação de serviços públicos. O ministro Humberto Costa (Saúde) sugeriu alteração semelhante: proibir a
venda em estabelecimentos
com livre acesso para menores
de 18 anos. Ou seja, limitava a
comercialização de cigarros a
boates, por exemplo.
Souza apresentou substitutivo à MP 118, mas acredita que
ele não será votado nesta semana por conta da polêmica da
MP do salário mínimo.
O deputado incluiu em seu
texto artigo prevendo que, a cada intervalo de 15 minutos de
transmissão de corridas de automóvel, seja veiculada uma
advertência escrita e falada sobre os malefícios do fumo.
As frases são estabelecidas
pelo Ministério da Saúde. O
ministro Humberto Costa queria que a veiculação fosse a cada
intervalo de dez minutos.
No total, Costa apresentou
proposta de alteração em 13
itens da medida provisória.
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