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Prefeitura tem ações diferentes
DA REPORTAGEM LOCAL
Não há uma política única para
a inclusão de crianças deficientes
nas escolas municipais de São
Paulo. Cada uma das 31 coordenadorias de ensino tem autonomia para desenvolver os seus próprios projetos.
Se por um lado a iniciativa permite ações específicas de acordo
com as características de cada região, por outro cria discrepâncias
que podem comprometer o processo de inclusão, segundo educadores ouvidos pela Folha.
Na zona leste, por exemplo, a
coordenadoria de Itaquera possui
um convênio com o Laboratório
de Estudos em Reabilitação e Tecnologia Assistiva da USP (Universidade de São Paulo).
Segundo Maria Elisa Frizzarini,
supervisora escolar, o trabalho
mostrou a necessidade urgente da
construção de um centro de apoio
para atendimento clínico e pedagógico dos alunos deficientes.
Já em outras regiões, como Parelheiros (zona sul), as ações voltadas aos deficientes ainda são
precárias. Para o coordenador do
núcleo de educação especial da
secretaria, Adriano Monteiro de
Castro, o principal entrave é a distância da regiões.
(CC)
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