São Paulo, domingo, 22 de fevereiro de 2004

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Prefeitura tem ações diferentes

DA REPORTAGEM LOCAL

Não há uma política única para a inclusão de crianças deficientes nas escolas municipais de São Paulo. Cada uma das 31 coordenadorias de ensino tem autonomia para desenvolver os seus próprios projetos.
Se por um lado a iniciativa permite ações específicas de acordo com as características de cada região, por outro cria discrepâncias que podem comprometer o processo de inclusão, segundo educadores ouvidos pela Folha.
Na zona leste, por exemplo, a coordenadoria de Itaquera possui um convênio com o Laboratório de Estudos em Reabilitação e Tecnologia Assistiva da USP (Universidade de São Paulo).
Segundo Maria Elisa Frizzarini, supervisora escolar, o trabalho mostrou a necessidade urgente da construção de um centro de apoio para atendimento clínico e pedagógico dos alunos deficientes.
Já em outras regiões, como Parelheiros (zona sul), as ações voltadas aos deficientes ainda são precárias. Para o coordenador do núcleo de educação especial da secretaria, Adriano Monteiro de Castro, o principal entrave é a distância da regiões. (CC)


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