DA REPORTAGEM LOCAL

Apesar da estabilidade das finanças do transporte na fase pós-bilhete único, a tendência de elevação dos custos permanece para 2005.
O motivo é que a prefeitura deve mudar a forma de remuneração dos operadores no final deste ano e também conceder um reajuste, que é previsto anualmente.
Hoje, por uma regra de transição, eles ganham pelos passageiros pagantes e por uma quantia fixa de subvenções -R$ 280 milhões no ano. Ou seja, mesmo que as baldeações gratuitas subam, eles não recebem mais. Por esse critério, eles ganharam em abril R$ 1,61 por passageiro que passou na catraca. Em agosto, R$ 1,28.
A partir do final do ano, o critério de pagamento será por passageiro na catraca, incluídos aqueles que fizeram baldeações gratuitas -de R$ 0,71 a R$ 1,15 por passageiro. Esses valores, de julho de 2003, ainda sofrerão atualização monetária.


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