São Paulo, quarta-feira, 22 de setembro de 2004

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Alerta de empresa motivou investigação

DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA

A prisão dos cinco integrantes da quadrilha que clonava celulares consumiu três meses de investigação da polícia do Paraná. O secretário de Estado da Segurança, Luiz Fernando Delazari, atribui o resultado "a um serviço de inteligência bem conduzido pelo Cope (centro de policiais treinados em investigações especializadas)".
Cinco policiais atuaram na chamada "inteligência" e outros 30, na parte operacional. Segundo Delazari, a Polícia Civil de São Paulo foi informada da investigação, mas não participou dela. Policiais da Delegacia Anti-Seqüestro de São Paulo atuaram no apoio às prisões e no desmonte das centrais clandestinas.
A investigação foi iniciada após um alerta da operadora da Tim-Sul, com base em Curitiba. A empresa suspeitou do volume elevado de ligações para o exterior feitas por usuários não habituados ao serviço. Segundo Michelotto, a apuração incluiu quebra dos sigilos telefônico e bancário. Os mandados de prisão foram cumpridos de quinta passada a domingo.


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