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Alerta de empresa motivou investigação
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA
A prisão dos cinco integrantes
da quadrilha que clonava celulares consumiu três meses de investigação da polícia do Paraná. O secretário de Estado da Segurança,
Luiz Fernando Delazari, atribui o
resultado "a um serviço de inteligência bem conduzido pelo Cope
(centro de policiais treinados em
investigações especializadas)".
Cinco policiais atuaram na chamada "inteligência" e outros 30,
na parte operacional. Segundo
Delazari, a Polícia Civil de São
Paulo foi informada da investigação, mas não participou dela. Policiais da Delegacia Anti-Seqüestro de São Paulo atuaram no
apoio às prisões e no desmonte
das centrais clandestinas.
A investigação foi iniciada após
um alerta da operadora da Tim-Sul, com base em Curitiba. A empresa suspeitou do volume elevado de ligações para o exterior feitas por usuários não habituados
ao serviço. Segundo Michelotto, a
apuração incluiu quebra dos sigilos telefônico e bancário. Os mandados de prisão foram cumpridos
de quinta passada a domingo.
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