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Vôo custa pelo menos US$ 350
da Reportagem Local
A ponte aérea de helicópteros
entre o aeroporto de Congonhas e
o autódromo de Interlagos é operada com exclusividade pela empresa LRC Táxi Aéreo.
Ela cuida desse serviço, bem como de toda a logística dos vôos
que têm por destino o autódromo, há 11 anos, por concessão dos
organizadores da corrida de Fórmula 1 no Brasil.
A empresa, que oferece vários
outros serviços VIPs (localização
privilegiada no autódromo e alimentação, por exemplo), cobra
US$ 350 (cerca de R$ 600) por
pessoa apenas pelo transporte de
ida e volta.
Se optar por uma outra empresa
de táxi aéreo ou se preferir decolar
de um ponto diverso da cidade, o
passageiro terá de desembolsar
US$ 500 (cerca de R$ 860), que é o
que cobra, por exemplo, a empresa Aero Alpha.
Há ainda outra possibilidade de
chegar à corrida pelos ares: formar um grupo de quatro pessoas
e fretar uma aeronave para uso
exclusivo. Nesse caso, o preço vai
subir para cerca de R$ 940, que é
quanto cobra, por exemplo, a empresa Plana Brasil pelo aluguel de
uma aeronave com quatro lugares, mais o do piloto.
Mas essa é a opção mais cara,
porque, além do aluguel do helicóptero propriamente dito, há
ainda um custo adicional: a taxa
que obrigatoriamente se deve pagar para usar o heliporto do autódromo, que é de US$ 255 (ou R$
440) para cada pouso que uma aeronave realizar.
Por exemplo: se o helicóptero
deixar os passageiros e decolar, a
quantia será cobrada de novo
quando o aparelho pousar para
apanhá-los.
Isso tudo para voar menos de
cinco minutos, que é o tempo que
se gasta para cobrir os cerca de 7
km que separam, em linha reta, o
aeroporto de Congonhas do autódromo de Interlagos.
(LC)
LRC Táxi Aéreo - tel. 0800-116830. Aero Alpha - tel. 0/xx/11/7295-8552. Plana Brasil -tel. 0/xx/11/6221.2010
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