|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
A cidade é sua
cidadesua@uol.com.br
Leitora diz que Sabesp não consertou vazamento em rua
DA REPORTAGEM LOCAL
Preocupada com o risco de
sua residência virar um foco
de procriação do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da
dengue, a leitora Maria de Jesus Torres de Ávila reclama
de um vazamento no cavalete
do relógio medidor de água de
sua casa, localizada na rua
Professora Dulce de Almeida,
na Penha, zona leste.
O problema começou no dia
31 de março. No dia seguinte,
a leitora telefonou para a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de
São Paulo), que teria informado que o vazamento seria consertado em 24 horas.
"Esperei e nada. Uma das
minhas preocupação são as
poças d'água que ficam no
quintal. Por causa da dengue,
tenho constantemente que
retirar a água", afirma.
Ela diz que, no dia 3 de abril,
após 48 horas do início do vazamento, telefonou novamente. Uma atendente falou
que a equipe de consertos estava na rua e que os funcionários iriam à casa dela. "A mesma história se repetiu e novamente nada. Será que a Sabesp vai arcar com os prejuízos?" questiona a leitora.
Resposta: A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) afirmou que uma equipe esteve na residência
de Maria de Jesus Torres de Ávila, na rua Professora Dulce de
Almeida, na zona leste de São Paulo, e executou os serviços de
manutenção necessários.
De acordo com a companhia, o problema reclamado já se encontra solucionado.
Texto Anterior: Gilberto Dimenstein: Máquina do sonho Próximo Texto: Eletropaulo cobra dois meses juntos, diz cliente Índice
|