São Paulo, quarta-feira, 23 de abril de 2008

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Leitora diz que Sabesp não consertou vazamento em rua

DA REPORTAGEM LOCAL

Preocupada com o risco de sua residência virar um foco de procriação do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue, a leitora Maria de Jesus Torres de Ávila reclama de um vazamento no cavalete do relógio medidor de água de sua casa, localizada na rua Professora Dulce de Almeida, na Penha, zona leste.
O problema começou no dia 31 de março. No dia seguinte, a leitora telefonou para a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), que teria informado que o vazamento seria consertado em 24 horas.
"Esperei e nada. Uma das minhas preocupação são as poças d'água que ficam no quintal. Por causa da dengue, tenho constantemente que retirar a água", afirma.
Ela diz que, no dia 3 de abril, após 48 horas do início do vazamento, telefonou novamente. Uma atendente falou que a equipe de consertos estava na rua e que os funcionários iriam à casa dela. "A mesma história se repetiu e novamente nada. Será que a Sabesp vai arcar com os prejuízos?" questiona a leitora.

Resposta: A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) afirmou que uma equipe esteve na residência de Maria de Jesus Torres de Ávila, na rua Professora Dulce de Almeida, na zona leste de São Paulo, e executou os serviços de manutenção necessários.
De acordo com a companhia, o problema reclamado já se encontra solucionado.


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