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EDUCAÇÃO
Funcionários de universidades e escolas estaduais pararam por aumento de 16%
Universidade oferece 8% de reajuste
DA REPORTAGEM LOCAL
Universidades e escolas técnicas estaduais de São Paulo ofereceram ontem reajuste de 8% aos cerca de 40 mil funcionários que
reivindicam aumento de 16%.
Parte dos funcionários da USP
(Universidade de São Paulo), da
Unesp (Universidade Estadual
Paulista), da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e das
escolas técnicas pararam ontem
em protesto pelo aumento salarial. Houve manifestação durante
a tarde na frente da sede da reitoria da Unesp, na alameda Santos,
região oeste da capital paulista.
Representantes dos sindicatos de
funcionários e do Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades
Estaduais de São Paulo) realizaram reunião no local para uma segunda rodada de negociações. Na
última sexta-feira, o Cruesp havia
proposto 6,43% de reajuste.
Ciro Teixeira Correia, presidente da Adusp (Associação de Docentes da USP) e coordenador do
Fórum das Seis (que reúne sindicatos das universidades e escolas),
disse que a proposta do Cruesp
será levada pelos sindicatos as
suas assembléias, programadas
para acontecer a partir de hoje. De
acordo com ele, algumas categorias poderão entrar em greve.
A reportagem não conseguiu
ontem contato com representantes do conselho de reitores.
Durante a reunião, os trabalhadores propuseram que o pagamento do reajuste de 16% fosse parcelado, mas as universidades e
escolas não aceitaram, disse o presidente. Correia não tinha ontem
uma avaliação do impacto da paralisação no Estado.
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