São Paulo, terça-feira, 23 de outubro de 2007

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outro lado

Construtoras não comentam as acusações

DA REPORTAGEM LOCAL

A Folha procurou ontem as empreiteiras Camargo Corrêa, OAS, Odebrecht e Mendes Junior -envolvidas em supostas irregularidades em obras de Congonhas- para que comentassem as acusações. Nenhuma comentou o relatório.
A Mendes Junior disse somente que a Camargo Corrêa, líder do consórcio que obteve o contrato para as obras no aeroporto de Vitória (ES), poderia falar.
A Camargo Corrêa afirmou que não poderia se manifestar porque ainda não teve acesso ao relatório.
A Via Engenharia afirmou que a responsável pelo consórcio da obra do aeroporto de Goiânia é a empresa Norberto Odebrecht.
A Odebrecht também afirmou que, sem ter acesso ao relatório, não comentaria.
Já a OAS não respondeu nem justificou por que não falaria sobre o relatório.
O deputado Carlos Wilson (PT-PE) não foi localizado. Procurado à noite pelo telefone celular, o presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, não foi localizado. A Folha telefonou três vezes para Gaudenzi entre 20h e 22h.


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