DA AGÊNCIA FOLHA

As oito empresas de água mineral ouvidas pela Folha disseram que já sanaram as irregularidades apontadas pelo DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral).
O presidente da Águas Minerais Brasileiras, Ivan Bastos Filho, disse que adequou rótulo, parque industrial, área de envase e separou fontes. Para ele, a contraprova apontou ausência de coliformes totais e Pseudomonas aeruginosa nas marcas Ingá e Avita.
Em nota, a Refrigerante Coroa informou que "a fonte Santa Elisa, na qual foram feitas melhorias para captação, está em processo final de legalização, uma vez que o DNPM já comprovou a qualidade da água". A contraprova, segundo nota, não identificou bactérias nas águas Campinho e Iate.
A Linhágua Mineração disse que a única inadequação, na caixa d'água, já foi modificada. A Água Pedra Azul informou que regularizou rótulos e separou fontes. A Jasmin-Jaspe Mineração disse que o local de armazenamento foi reformado. A Amboss Mineração afirmou que já foi desinterditada e que a água não está contaminada. A Xuap Indústria e Comércio disse, pela química responsável, que adequou rótulo e que o laudo não apontou bactérias. O engenheiro da Água Mineral Litorânea disse que já sanou os problemas.
A reportagem não localizou representantes da Nadir Rosa Tonoli, Machal Empresa Min. A. Chaves e Mineração Calogi. (CA)


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