DA SUCURSAL DO RIO

Familiares de vítimas da violência urbana se uniram ontem no Rio para protestar contra a omissão de autoridades e pedir, novamente, mudanças na legislação penal.
Reunidos no prédio onde mora Cristina Fabbri, mãe do garoto Pedro, que morreu aos sete anos, em 2006, em decorrência de agressões e maus-tratos da babá, os familiares das vítimas acreditam que o caso João Hélio foi capaz de desenterrar outras histórias de violência que não tiveram a mesma repercussão. João Hélio Vieites morreu em fevereiro aos seis anos de idade após ser arrastado preso ao cinto de segurança por assaltantes em fuga.
Para o pai do garoto, Elson Vieites, é preciso buscar uma coalizão das famílias de vítimas com o objetivo de despertar a consciência.


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