São Paulo, sexta-feira, 26 de março de 2010 |
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FORENSES EM FAMÍLIA 1 A mãe de Alexandre, Maria Aparecida, esteve no plenário pela primeira vez ontem. Quando se viram, ela e o filho começaram a chorar. Ela teve de ser ajudada por uma funcionária do tribunal, que lhe serviu um copo de água. Logo em seguida, deixou o plenário. EM FAMÍLIA 2 No intervalo do depoimento de Alexandre, a irmã, Cristiane Nardoni, gritou para ele: "Força, Alê!". O rapaz, que saía da sala, olhou para trás. O juiz imediatamente pediu silêncio. AULA PRÁTICA O número de interessados em assistir ao julgamento do casal Nardoni, em grande parte formado por estudantes de direito, aumentou ontem. A extensa fila que se formou chegou a ter cem pessoas, sendo que a primeira delas havia chegado às 19h30 de anteontem ao Fórum de Santana. FIGURAÇÃO Um cinegrafista da Globo chegou a agredir um humorista do programa "Pânico" durante uma transmissão ao vivo direto do fórum. O comediante fazia palhaçadas atrás do repórter enquanto ele transmitia as informações. Os populares apoiaram o cinegrafista e pediram para linchar o humorista. ATÉ ISSO O advogado Roberto Podval perguntou a Anna Jatobá no depoimento como ela descartava seus absorventes íntimos. Anteontem, uma perita disse que no apartamento do casal encontrou-os junto a brinquedos. "Sempre os enrolei e joguei no lixo. A perícia falou como se eu fosse porca", respondeu. Texto Anterior: Promotor questiona óculos de Nardoni e o acusa de falso choro Próximo Texto: Análise: Julgar ou ser julgado é muito perigoso Índice |
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