COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O monitoramento eletrônico de presos é discutido pelo Congresso e pelo CNPCP (Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária) desde 2001. Pela proposta, presos usariam pulseiras ou tornozeleiras com sensores de localização via satélite. A iniciativa divide os especialistas da área.
O diretor do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), Maurício Kuehne, se diz favorável à proposta. Ele defende que a medida seja implantada para delitos de nível médio. Segundo Kuehne, que é membro do CNPCP, o custo aproximado do sistema seria de R$ 600 mensais por preso.
Segundo Carlos Weis, também membro do CNPCP e corregedor-geral da Defensoria Pública de São Paulo, a medida é uma violação da intimidade e um risco à integridade do preso.
O sistema é utilizado em países como os Estados Unidos e a Inglaterra.


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