São Paulo, sábado, 26 de junho de 2010

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Para o CRM, medida é melhor para todo mundo

DE PORTO ALEGRE

O presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul, Fernando Matos, contesta as alegações de que a chamada "diferença de classe" prejudique os pacientes do Sistema Único de Saúde que não podem pagar por atendimento diferenciado.
"Tanto o cidadão que ganha R$ 500 quanto o que ganha R$ 3.000 têm direito à saúde. Quem pode pagar por uma acomodação privada e pelo médico de confiança não está tirando nada de quem não pode pagar", diz.
O conselho moveu ações contra o governo gaúcho e prefeituras para obrigar hospitais que atendem pelo SUS a aceitar pagamento por pacientes que optarem por melhores acomodações nas internações ou escolherem um médico de sua confiança.
Segundo ele, pacientes encaminhados por médicos privados não furam filam no SUS, mas descongestionam os postos de saúde.


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