|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
OUTRO LADO
Sindicato dos despachantes não se manifesta sobre a condenação
DA REPORTAGEM LOCAL
O Sindicato dos Despachantes
do Estado de São Paulo não se
manifestou sobre o término do
processo judicial em que foi condenado a pagar uma multa de R$
aproximadamente 230 mil por ter
paralisado o trânsito das avenidas
Rubem Berta e Pedro Álvares Cabral em 28 de abril de 1995, em
manifestação de protesto contra o
Detran paulista.
A interrupção do tráfego, que
durou cinco minutos, cortou a ligação das duas avenidas com a
avenida 23 de maio, que une a zona sul ao centro da cidade.
Na última sexta-feira, a Folha
procurou o presidente do sindicato, Francisco Castro Pereira. De
acordo com a secretária de Pereira, que se identificou como Luiza,
o sindicalista não estava no local e
somente hoje poderia atender a
reportagem do jornal.
Informada sobre o conteúdo da
reportagem, Luiza disse que consultaria o presidente do sindicato,
mas afirmou que a diretoria desconhecia a condenação judicial e
o término da ação civil pública
movida pela Promotoria de Justiça da Cidadania de São Paulo.
A Folha transmitiu por fax ao
Sindicato dos Despachantes do
Estado de São Paulo cópias da
sentença proferida pela 6ª Vara
Cível Central de São Paulo e também da decisão do STJ (Superior
Tribunal de Justiça) que rejeitou o
recurso apresentado pela entidade. Mesmo após receber essas informações, Pereira não atendeu a
reportagem e nenhum outro diretor do sindicato foi designado para comentar a questão.
Texto Anterior: Identificação atrapalha os processos Próximo Texto: Moacyr Scliar: No calmo mundo dos bonecos Índice
|