São Paulo, segunda-feira, 26 de agosto de 2002

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OUTRO LADO

Sindicato dos despachantes não se manifesta sobre a condenação

DA REPORTAGEM LOCAL

O Sindicato dos Despachantes do Estado de São Paulo não se manifestou sobre o término do processo judicial em que foi condenado a pagar uma multa de R$ aproximadamente 230 mil por ter paralisado o trânsito das avenidas Rubem Berta e Pedro Álvares Cabral em 28 de abril de 1995, em manifestação de protesto contra o Detran paulista.
A interrupção do tráfego, que durou cinco minutos, cortou a ligação das duas avenidas com a avenida 23 de maio, que une a zona sul ao centro da cidade.
Na última sexta-feira, a Folha procurou o presidente do sindicato, Francisco Castro Pereira. De acordo com a secretária de Pereira, que se identificou como Luiza, o sindicalista não estava no local e somente hoje poderia atender a reportagem do jornal.
Informada sobre o conteúdo da reportagem, Luiza disse que consultaria o presidente do sindicato, mas afirmou que a diretoria desconhecia a condenação judicial e o término da ação civil pública movida pela Promotoria de Justiça da Cidadania de São Paulo.
A Folha transmitiu por fax ao Sindicato dos Despachantes do Estado de São Paulo cópias da sentença proferida pela 6ª Vara Cível Central de São Paulo e também da decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que rejeitou o recurso apresentado pela entidade. Mesmo após receber essas informações, Pereira não atendeu a reportagem e nenhum outro diretor do sindicato foi designado para comentar a questão.


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