da Reportagem Local

Embora afirme que a busca de acordos com os fornecedores do PAS seja de competência legal das próprias cooperativas, o secretário Jorge Pagura (Saúde) admite ter assumido essas negociações
"Sou obrigado a interferir porque o secretário da Saúde do município tem que manter total controle sobre o serviço", afirma.
Ele diz que, ao obter sucesso na negociação com os os fornecedores e receber verbas atrasadas do governo do Estado, o município vai dar fôlego e melhorar o serviço de saúde prestado pelo PAS.
Pagura diz que, no total, o município tem que receber cerca de R$ 100 milhões do Estado.
Na sua opinião, "mesmo tendo administração própria (as cooperativas), o PAS tem que receber auxílio e orientação do secretário" para sair de sua crise financeira.



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