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Famílias de vítimas terão assistência
DA AGÊNCIA FOLHA
As famílias dos portugueses
Manuel Joaquim Barros e Joaquim da Silva Mendes terão direito a atendimento psicológico e ao
acompanhamento de assistentes
sociais, em Pombal, distrito de
Leiria, onde vivem. Os custos serão pagos pelo governo de Leiria.
As viúvas de Barros e Mendes,
as irmãs Alice e Almerinda, viram
os maridos pela última vez no dia
11, quando ambos embarcaram
com os outros quatro empresários para o Brasil. Desde então,
passaram a acompanhar o desdobramento do caso pela imprensa.
Barros, que mantinha uma empresa de médio porte na área de
construção civil, foi o primeiro a
receber o convite de Luís Miguel
Melitão Guerreiro para visitar o
Ceará, há cerca de um mês.
Mendes, ex-sócio de Barros, vinha de uma temporada na França, onde trabalhou como autônomo por cerca de um ano.
Para o amigo da família Barros
Manuel Bernardo, 52, o grande
desafio de Alice e dos dois filhos
será manter o nível de vida. "Eles
viviam confortavelmente. Barros
era muito dedicado, vivia para o
trabalho e para a família, além de
ser responsável pela criação de vários postos de trabalho."
A sogra de Joaquim Fernandes
Martins, Alda das Neves, 72, conta que o grande sonho do genro
era conhecer o Brasil. "Quando o
amigo Barros o contatou, ele nem
pensou duas vezes", afirmou.
Martins também atuava na área
de construção civil.
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