São Paulo, sexta-feira, 28 de fevereiro de 2003 |
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TROTE NA USP Faculdade pede silêncio, dizem calouros Calouros de medicina veterinária da USP que sofreram trote no fim de semana no campus de Pirassununga (SP) disseram que foram orientados pela direção da faculdade a não comentar o episódio. Alunos e pais afirmaram que querem preservar o nome da faculdade. O diretor da instituição, Masao Iwasaki, negou, por meio da assessoria da USP, a existência de pedido para que os alunos não falassem. O professor Enrico Lippi Ortolani, presidente da comissão de sindicância da faculdade, afirma que "não há nenhuma lei do silêncio", mas afirma que orientou o centro acadêmico a "baixar a bola", para evitar conflitos. Mesmo assim, alunos que pediram para não ser identificados revelaram que houve brincadeiras "mais pesadas", como rolar na lama ou mastigar restos já comidos por outros calouros. Apesar disso, disseram que houve exagero nas denúncias contra o trote. (DA REPORTAGEM LOCAL) Texto Anterior: Panorâmica - Operação Faria Lima: CPI aponta falta de estrutura de fiscalização Próximo Texto: Carnaval: Mulheres dão charme e disciplina à bateria Índice |
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