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outro lado
Para titular da pasta, exigência reforça viés político da greve
DA REPORTAGEM LOCAL
O Secretário da Segurança
Pública de São Paulo, Ronaldo
Marzagão, não quis comentar
as declarações do presidente da
associação de delegados de polícia, Sergio Marcos Roque.
Por meio da assessoria de imprensa, Marzagão disse apenas
que a inclusão, pelas entidades
de classe, do pedido de demissão dele é mais uma prova do
viés político dessa greve.
Para demonstrar que o secretário já recebeu os policiais para conversar, a assessoria da Segurança enviou um e-mail com
um cronograma de reuniões,
entre elas duas que o secretário
participou. Uma, em 28 de abril
deste ano, quando esteve com o
"Sindicato de Delegados de Polícia, Associação dos Escrivães
de Polícia e Associação dos Papiloscopistas".
Em 6 de maio, há a informação que Marzagão esteve reunido com o Sindicato dos Peritos.
Não há referência à associação
dos delegados de Roque.
O delegado-geral, Maurício
Freire, também foi procurado
para comentar as afirmações
feitas pelo delegado Roque, entre elas a ingerência política,
mas ele não respondeu ao pedido feito pela reportagem.
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