DA REPORTAGEM LOCAL

O clima de tensão, o fechamento das portas por horas e a fuga momentânea de clientes após os conflitos é um preço que os comerciantes do Brás dizem estar dispostos a pagar para ver o bairro recuperado.
"É um mal necessário", disse a assessora da presidência do Alobras (Associação dos Lojistas do Brás), Sandra Russo.
Para os comerciantes, a situação antes da ação da prefeitura estava insustentável, com cerca de 5.000 camelôs ilegais vendendo produtos contrabandeados e impedindo a circulação de clientes pelas calçadas do bairro.
O Brás é o maio pólo comercial de produtos têxtil da América Latina, com 6.000 lojas, sendo 4.000 delas com produção próprias de suas roupas.


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