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Aluno fica sem carimbo no Museu da Língua Portuguesa
DA REPORTAGEM LOCAL
O universitário Júlio Cezar
Rodrigues Eloi, 27 anos, afirma que foi maltratado no Museu da Língua Portuguesa, região central de São Paulo, no
dia 9 de outubro.
O estudante de geografia
conta que funcionárias se recusaram a carimbar um documento da faculdade com o
qual comprovaria ter participado da atividade cultural.
Segundo ele, duas funcionárias que trabalham no setor
de guarda-volumes, informações e aquisição de ingressos
simplesmente lhe deram as
costas.
"Isso somente porque eu
solicitei um carimbo que
comprovasse que estive no
museu", diz.
"Urbanidade"
Segundo ele, essas funcionárias representam o Museu
da Língua Portuguesa e devem agir com urbanidade e,
sobretudo, com respeito aos
turistas que freqüentam
aquele local.
"Caso não estejam satisfeitas com a função, existem
muitas pessoas sonhando
com um trabalho daquele",
afirma Júlio Cezar.
Resposta: O Museu da Língua Portuguesa diz desculpar-se e que
tudo não passou de um "entendimento equivocado". Segundo a
entidade, o documento foi apresentado no guarda-volumes e a
atendente não lhe "deu as costas", mas sim virou-se para pegar
o carimbo de comprovação de visita. O museu diz ainda que
seus funcionários participam constantemente de cursos de capacitação profissional.
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