São Paulo, quarta-feira, 31 de outubro de 2007

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Aluno fica sem carimbo no Museu da Língua Portuguesa

DA REPORTAGEM LOCAL

O universitário Júlio Cezar Rodrigues Eloi, 27 anos, afirma que foi maltratado no Museu da Língua Portuguesa, região central de São Paulo, no dia 9 de outubro.
O estudante de geografia conta que funcionárias se recusaram a carimbar um documento da faculdade com o qual comprovaria ter participado da atividade cultural.
Segundo ele, duas funcionárias que trabalham no setor de guarda-volumes, informações e aquisição de ingressos simplesmente lhe deram as costas.
"Isso somente porque eu solicitei um carimbo que comprovasse que estive no museu", diz.

"Urbanidade"
Segundo ele, essas funcionárias representam o Museu da Língua Portuguesa e devem agir com urbanidade e, sobretudo, com respeito aos turistas que freqüentam aquele local.
"Caso não estejam satisfeitas com a função, existem muitas pessoas sonhando com um trabalho daquele", afirma Júlio Cezar.

Resposta: O Museu da Língua Portuguesa diz desculpar-se e que tudo não passou de um "entendimento equivocado". Segundo a entidade, o documento foi apresentado no guarda-volumes e a atendente não lhe "deu as costas", mas sim virou-se para pegar o carimbo de comprovação de visita. O museu diz ainda que seus funcionários participam constantemente de cursos de capacitação profissional.


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