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Outro lado

Advogado nega que criança foi expulsa do local

DE SÃO PAULO

O advogado do restaurante, José Eduardo da Cruz, disse que o funcionário não retirou o menino do estabelecimento. "Ele (o funcionário) perguntou à criança quem eram o pai e a mãe dele. O garoto não respondeu e saiu espontaneamente. Ele não o pegou pelo braço", afirmou o defensor.

Cruz afirmou que vai apresentar a pessoa envolvida assim que ela for intimada pela polícia. "O funcionário está chocado com a repercussão de um crime que não aconteceu ", completou.

Segundo o advogado, não houve também constrangimento ilegal. "Não houve intenção nenhuma disso. O restaurante recebe seus clientes muito bem, independentemente de raça ou cor."

A Folha esteve ontem no Nonno Paolo, onde colegas defenderam o funcionário envolvido no episódio. "Foi um grande mal-entendido. Ele não agiu com preconceito nenhum", disse uma moça que estava no caixa.

Eles não disseram que função ele exercia -segundo familiares do menino, no dia do ocorrido ele estava pesando os pratos e marcando os valores da refeição a quilo.

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