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Sindicatos lideram o que ainda resta da resistência local

DO ENVIADO A SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Metalúrgicos, químicos, petroleiros, condutores de ônibus, vidreiros, trabalhadores da construção civil, servidores municipais, estudantes e sem-teto formam hoje o caldeirão de grupos radicais de esquerda que lideram o que resta de resistência à desocupação do Pinheirinho.

O núcleo duro do movimento está concentrado no Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, um dos mais poderosos do país, com cerca de 21 mil associados e um orçamento anual de R$ 10 milhões. Os sindicatos dos Químicos e dos Trabalhadores da Alimentação também apoiam os moradores.

Fazem ainda parte do movimento a Anel (Assembleia Nacional de Estudantes - Livre!), que se opõe à suposta moderação da UNE (União Nacional dos Estudantes), e o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).

Grupos de esquerda estão no Pinheirinho desde o início, em 2004, e seus líderes sempre foram respeitados como porta-vozes da comunidade.

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