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Outro lado Prefeitura afirma estar à disposição da polícia para esclarecer suspeitas DE SÃO PAULOPor meio da assessoria de imprensa da Secretaria da Saúde, a Autarquia Hospitalar Municipal de São Paulo afirmou que não foi comunicada oficialmente pelo Ministério Público ou pela Polícia Civil sobre a investigação. Mas disse estar à disposição para prestar a esses órgãos os esclarecimentos que se fizerem necessários. A assessoria afirmou que, até janeiro de 2008, eram cinco as autarquias hospitalares e cada uma delas possuía o seu contrato próprio de prestação de serviços ou fornecimento de produtos. "Das cinco autarquias existentes, três tinham contratos com a SP Alimentação, baseados em processos licitatórios, ou seja, nenhum contrato emergencial". Em janeiro de 2008, as autarquias foram unificadas, dando origem à Autarquia Hospitalar Municipal, que também realizou contratos com a SP Alimentação para oferecimento de alimentação hospitalar para parte dos hospitais de São Paulo. A assessoria de imprensa não soube dizer, no entanto, quantos são esses hospitais. Questionada sobre o porquê de a pasta ainda manter contratos com a SP Alimentação, investigada e denunciada na "máfia da merenda", a pasta afirmou que "juridicamente, não há prerrogativa legal para que o gestor público impeça a empresa de participar de processos licitatórios e, caso oferte o menor preço, negue sua contratação". A SP Alimentação afirmou que ainda não foi notificada sobre a investigação. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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