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Trazer corpo de estudante para o Brasil vira impasse

FABIANO MAISONNAVE
ENVIADO ESPECIAL A SYDNEY
JACIRA WERLE
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O corpo do estudante Roberto Curti, 21, morto há nove dias pela polícia em Sydney, deve ser liberado na próxima semana. Mas, para fazer o transporte até o Brasil, a família estima que terá de desembolsar US$ 100 mil.

A família estaria com dificuldades para reunir o valor, e o Itamaraty não cobre esse tipo de gasto.

O diretor de uma agência funerária de Sydney -que não quer se identificar- explicou que há uma extensa burocracia para seguir as regras australianas e do país de destino do corpo. As diferenças, incluem o tipo de caixão e o translado.

Em 2005, o governo britânico assumiu os custos quando o brasileiro Jean Charles de Menezes foi morto por engano. Mas, o pagamento pela Austrália poderia ser interpretado como admissão de que a polícia agiu mal, antes do fim da investigação.

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