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Outro lado

Empresas defendem executivos e negam irregularidade no caso

DE SÃO PAULO

As empreiteiras defendem seus executivos que agora são réus na ação por suposta prática de cartel na licitação para construção de parte da linha 5-lilás do metrô.

Na noite de ontem, a Andrade Gutierrez informou não ter sido notificada. Em nota, a Camargo Corrêa informou que "apresentará às instâncias legais cabíveis os esclarecimentos de que as acusações são absolutamente infundadas". A Odebrecht, que liderou o consórcio com OAS e Queiroz Galvão, "nega veementemente qualquer irregularidade em sua participação" e "reafirma que cumpriu rigorosamente a legislação e as regras do edital".

Parte das demais empresas se manifestou apenas na semana passada, quando o Ministério Público Estadual deu entrada na ação criminal.

A construtora Carioca informou à época que "todas as suas ações são pautadas em observância à lei".

A Tiisa, que formou consórcio com a Heleno & Fonseca, disse que "agiu com plena lisura, pautando a sua atuação de forma eficiente, transparente e responsável".

As demais não se manifestaram sobre o caso.

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