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Justiça

Esquiador pede R$ 7,5 mi por acidente em show no Hopi Hari

DE CAMPINAS - Esquiador dos EUA processa o Hopi Hari na Justiça do Trabalho por acidente que o deixou paraplégico. Em 2008, uma empresa foi contratada para apresentar shows aquáticos no lago do parque, em Vinhedo (SP). Ryan Mitchel Bergeron, um dos esquiadores, bateu a cabeça e fraturou a coluna em uma manobra.

Na ação, em que pede R$ 7,5 milhões por danos morais e materiais, ele alega que não havia proteção no muro e que os esquiadores não foram alertados sobre o risco. Além disso, segundo Bergeron disse no processo, o contrato não previa que ele pudesse deixar de se apresentar se considerasse que havia algum risco.

O advogado que representa o esquiador no Brasil disse que o caso está para ser julgado e, por isso, prefere não se pronunciar. A defesa da empresa GT Ultralights, contratada pelo parque para os shows, também não quis se manifestar.

Em nota, o Hopi Hari informou que, pelo contrato, a empresa era responsável pela avaliação da infraestrutura e segurança "para a realização segura das performances".

O parque afirmou que "atendeu todas as exigências da empresa para a realização do show", inclusive com vistoria e aprovação do local, e que a manobra feita no momento do acidente "não constava da lista de manobras contratada".

Ontem, a família de Gabriella Nichimura, 14, que morreu após cair de um brinquedo do Hopi Hari em fevereiro, afirmou que quer que a Corregedoria da Polícia Civil investigue por que os peritos, de início, examinaram o assento errado, não o que a menina ocupava.

A polícia diz que informações de testemunhas fizeram com que houvesse o erro.

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