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Famílias mantêm rito de esconder de crianças os ovos de Páscoa Docente elogia ideia, pois evita que data seja marcada só por chocolate FERNANDA PEREIRA NEVESDE SÃO PAULO MARINA GAMA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Coelhinhos de feltro, caminhos de patinhas e rastro de cenouras serão o cenário que Liz, 3, encontrará na manhã de Páscoa ao acordar. "Não quero que ela ache que a Páscoa é apenas para trocar chocolates. Quero que ela possa viver o mundo da fantasia e mostrar o real significado da data, a ideia de renascimento", diz a atriz Talitha Pereira, 28, mãe de Liz. A pedagoga Claudia Pereira Freire, 44, monta a caça aos ovos há 14 anos. Já as filhas da designer Ivana Cubas, 39, separam ovos de galinhas vazios, pintam e preparam um local para deixá-los à espera do coelho, que representa o mensageiro do renascimento. As brincadeiras são elogiadas pela docente de antropologia teológica da PUC-Campinas Ivenise Santinon. "Corremos o risco de a criança gostar do ovo por ele mesmo, sem saber o significado do rito."
Veja a preparação das brincadeiras de Páscoa |
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