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Rio+20 Conferência pode entrar para a história como 'Cúpula dos Mares' Embrião para um tratado de proteção aos oceanos é um dos resultados esperados do encontro Texto em debate tem 20 parágrafos sobre tema; fundador da High Seas Alliance fala de ameaças às áreas marinhas DO ENVIADO ESPECIAL AO RIOSe a Rio-92 ficou conhecida como a Cúpula da Terra, a Rio+20 pode entrar para a história como a Cúpula dos Mares. Um dos seus principais resultados será o embrião de um tratado de proteção dos oceanos, dizem especialistas. A proposta envolve a conservação da biodiversidade em áreas fora de jurisdições nacionais. Estima-se que 50% da superfície da Terra esteja em áreas marinhas fora das zonas econômicas exclusivas. "O alto-mar é um bem coletivo global e todas as nações têm o direito e a responsabilidade de garantir a proteção e a preservação dessas áreas", disse à Folha Matthew Gianni, cofundador da ONG High Seas Alliance. O texto-base da Rio+20, que começou a ser negociado ontem no Riocentro, contém 20 parágrafos sobre oceanos -com acordo em quase metade deles. A proteção do alto-mar é um dos pontos que ainda estão em aberto. Em entrevista à Folha, Gianni, americano casado com uma carioca e radicado na Holanda, falou dos obstáculos à criação desse tratado. -
Folha - Por que deveríamos proteger o alto-mar, para começo de conversa?
Qual é a maior ameaça a essas regiões do oceano?
O que a Rio+20 pode fazer pelo alto-mar?
Quem está contra?
E o Brasil? |
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