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Secretário admite haver carta com ameaças de facção

DE SÃO PAULO

O secretário da Segurança Pública da gestão de Geraldo Alckmin (PSDB), Antonio Ferreira Pinto, admitiu ontem, pela primeira vez, a existência de uma carta com ameaças de um dos chefes do grupo criminoso PCC contra policiais militares. Disse ainda que a onda de violência contra PMs acabou.

Em junho, após a carta com ser achada com ele, o detento Roberto Soriano, o Betinho Tiriça, foi transferido para o presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes (a 589 km de São Paulo), onde o preso passa 23 horas por dia trancado.

Na texto, segundo Ferreira Pinto, Soriano dizia estar insatisfeito com uma operação da Rota e pregava a violência contra PMs.

Apesar da carta, para Ferreira Pinto as mortes dos PMs e os outros crimes em junho não têm relação com o PCC. Na visão dele, quem fala de ataques coordenados exalta o grupo criminoso.

(AC)

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