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Com recurso pendente, data de julgamento ainda não foi marcada

DE BELO HORIZONTE

A data do julgamento sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio ainda não foi marcada porque há um recurso em tramitação sobre o caso.

O STF (Supremo Tribunal Federal) ainda vai analisar um pedido de liberdade feito pela defesa do goleiro Bruno Fernandes de Souza, apresentado em janeiro deste ano.

A Corte negou duas vezes a liberdade por medida liminar e precisa agora apreciar o mérito do pedido.

Eliza Samudio desapareceu em junho de 2010 e seu corpo nunca foi encontrado.

Ela pedia pensão para o filho que teve com o goleiro Bruno. Segundo a denúncia, Bruno não queria pagar e, por isso, montou um plano para matá-la com ajuda de seu secretário, Luiz Henrique Romão, o Macarrão.

Bruno, Macarrão e Marcos Aparecido dos Santos, o Bola (ex-policial e suposto autor do homicídio), continuam presos.

O advogado de Bruno, Rui Pimenta, disse ontem não acreditar que a morte de Sérgio esteja relacionada ao caso. "Pode ser coisa isolada."

Outro advogado de Bruno, Francisco Simim, deve ir hoje ao presídio para conversar com o goleiro.

Durante todo o dia de ontem a Folha tentou localizar o advogado de Sérgio Sales, sem sucesso. Nenhum dos telefonemas foram atendidos.

Parentes de Sérgio acompanharam o trabalho da perícia e da polícia no local do crime, mas ninguém quis dar declarações.

(PP)

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