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PELO MUNDO
Manifestações
pedem melhoria
em empregos
DA REPORTAGEM LOCAL
O 1º de Maio pelo mundo foi
marcado por uma combinação de
protestos contra a flexibilização
do mercado de trabalho, insatisfação com a situação política e por
pedidos de melhoria das condições de emprego.
Na França, apesar da derrubada
do CPE (Contrato de Primeiro
Emprego), polêmica lei trabalhista francesa, as celebrações do Dia
do Trabalho foram ainda norteadas por protestos contra mudanças nas garantias trabalhistas.
Dessa vez, entretanto, a mobilização foi mais modesta. As estimativas da polícia e de sindicatos locais calculam que entre 30 mil e 60
mil trabalhadores franceses marcharam pelas ruas de Paris. Os
protestos contra o CPE em março
chegaram a reunir 1 milhão.
Na Alemanha, aproximadamente 500 mil pessoas em todo o
país, segundo os sindicatos, participaram de manifestações por
mais emprego e também contra
reformas para estimular o crescimento econômico propostas pela
chanceler Angela Merkel.
Na Espanha, os protestos em favor de empregos estáveis, assim
como nos vizinhos europeus, foram a tônica dos protestos com o
lema: "Pela paz, pelo emprego estável e pela igualdade". Os protestos também pretendiam apoiar o
processo de paz no país Basco.
Os italianos celebraram com
shows de música, mas também
expressaram descontentamento
com o governo.
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