São Paulo, terça-feira, 03 de setembro de 2002 |
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FRASE "Em julho não havia incentivos, ocorreram cortes, e as montadoras usaram todos os recursos de que dispunham: férias, licença remunerada, jornada menor. Em agosto houve redução de impostos, mas a recuperação não é como se esperava. Isso já traz reflexos para o setor de autopeças" ADI DOS SANTOS LIMA presidente da FEM-CUT (Federação Estadual dos Metalúrgicos) Texto Anterior: Autopeças demitem em conta-gotas Próximo Texto: Luís Nassif: A reestruturação do Ipen Índice |
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