DA REPORTAGEM LOCAL

Encher a geladeira, abastecer a despensa e ir a restaurantes consomem 25% -ou cerca de R$ 4.000 por mês- do orçamento mensal de Andrea Calabi, secretário de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo.
"A alimentação é o que menos pesa no meu bolso", afirma o secretário, que na última sexta-feira fazia compras no Empório Santa Maria, um dos mercados mais sofisticados de São Paulo, que faz parte do roteiro do consumo de luxo da capital paulista.
Apesar de gostar de cozinhar e apreciar vinhos, queijos e guloseimas importadas -"prefiro menor quantidade e maior qualidade de produtos"-, Calabi gasta mais com habitação, impostos, viagens e combustível do que com alimentação. O secretário mora sozinho e tem um gasto mensal de R$ 12 mil a R$ 15 mil. (FF e CR)


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