DA REPORTAGEM LOCAL

Paulo Skaf, presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil), diz querer ações em busca de soluções. (MA)
 

Folha - Considerando que o sr. é um dos vice-presidentes da atual diretoria da Fiesp, como a sua candidatura representará mudança?
Skaf - Nós vamos levar para a frente propostas inovadoras. Do passado vamos tirar as lições para completar os trabalhos que não foram concluídos.

Folha - No que a sua candidatura diferencia da do sr. Claudio Vaz?
Skaf - Entre nós não existe oposição, pois não somos políticos. Nosso partido é a indústria. Os empresários vão analisar o perfil de cada um para verificar quem tem mais facilidade de articulação política, melhor trânsito no governo para que a Fiesp seja um grande instrumento político em defesa da indústria.

Folha - Quais são seus projetos?
Skaf - Queremos o máximo possível de ações em busca de soluções, principalmente aquelas que são ligadas a muitos setores, como a questão da pirataria, do contrabando, da ambiental.

Folha - Qual é o papel que o sr. acha que a indústria brasileira e a Fiesp devem ter no governo Lula?
Skaf - O Brasil precisa de indústria que emprega, exporta, desenvolve regiões. O papel de uma entidade de classe é ser o instrumento de representação do setor. A indústria não pode ficar no papel de comentar fatos ocorridos .


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