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outro lado
Fundo e Audi negam fraudes na sociedade
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O fundo americano Matlin
Patterson nega as acusações
de que os ex-sócios brasileiros na Volo do Brasil, empresa que controla a companhia
área de cargas VarigLog, foram laranjas do fundo para
permitir a compra da VarigLog em 2006.
Segundo o Matlin, a composição acionária da Volo do
Brasil na época da aquisição
da VarigLog era de 80% das
ações ordinárias (com direito a voto) dos brasileiros
Marco Antonio Audi, Marcos
Haftel e Luiz Eduardo Gallo
e de 20% do fundo norte-americano. Já o capital total
da empresa se dividia em
60% para o Matlin e 40% para os brasileiros.
Audi confirma a divisão
acionária divulgada pelo fundo e refuta as acusações de
que não teria aporte financeiro para compor a sociedade com o Matlin. O empresário diz que toda a operação de compra da VarigLog foi
alavancada em empréstimos
financeiros. "Qualquer empresário brasileiro faz negócio alavancado. Chamarem-me de laranja é um absurdo."
O Matlin também questionou a imparcialidade do juiz
José Paulo Magano na condução do processo e entrou
com uma representação contra ele ontem no Tribunal de
Justiça do Estado.
(MG)
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