DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Votorantim Cimentos, maior empresa do setor no país e apontada como líder do suposto cartel, negou infrações às leis vigentes e diz que colabora e vai continuar auxiliando a SDE com "todo e qualquer esclarecimento".
"O mercado brasileiro de cimento é pulverizado -contando com um grande número de empresas- e um dos mais competitivos do mundo", afirmou a empresa.
Camargo Corrêa, Lafarge Brasil S.A., Soeicom S.A. e Holcim Brasil S.A. informaram que não iriam se manifestar enquanto o processo administrativo ainda estiver em andamento na SDE.
Procuradas pela Folha, a Cimpor (Companhia de Cimentos do Brasil), a Itabira Agroindustrial S.A. e a Companhia de Cimento Itambé não se manifestaram até a conclusão desta edição. Notificadas pela SDE, negaram irregularidades em documentos enviados ao Ministério da Justiça.
A Abesc (Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem), a ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) e o Snic (Sindicato Nacional da Indústria do Cimento) também não responderam aos recados deixados pela reportagem. Elas também negaram irregularidades em comunicados à SDE. (ID)


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