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Em dia volátil, petróleo fecha perto do recorde
DA REDAÇÃO
Em um dia de boas e más notícias, os mercados onde o petróleo
é negociado tiveram ontem pregões voláteis. No fim, as cotações
se aproximaram dos recordes de
segunda e fecharam em alta em
Nova York e em Londres.
No início do dia, relatório da
AIE (Agência Internacional de
Energia) apontou que a capacidade ociosa da Opep (Organização
dos Países Exportadores de Petróleo) ficou em 1,2 milhão de barris
por dia em julho, número que não
chega a 1% da produção mundial.
Em 2002, a folga era de 8%.
Mais tarde, porém, o ministro
saudita do Petróleo, Ali al-Naimi,
disse que o país está pronto para
um aumento "imediato" da produção em 1,3 milhão de barris por
dia a fim de impedir que os preços
continuem em níveis recordes. A
Arábia Saudita é o maior produtor e exportador mundial.
Momentos após o anúncio, a
cotação chegou a cair abaixo de
US$ 43,70 em Nova York. Mas, no
fim do dia, o barril para entrega
em setembro subiu 0,63%, a US$
44,80 e a dois centavos de dólar do
recorde. Em Londres, o preço ficou em US$ 41,57, alta de 0,70% e
novo recorde de fechamento.
Com agências internacionais
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