São Paulo, quinta-feira, 12 de agosto de 2004

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Em dia volátil, petróleo fecha perto do recorde

DA REDAÇÃO

Em um dia de boas e más notícias, os mercados onde o petróleo é negociado tiveram ontem pregões voláteis. No fim, as cotações se aproximaram dos recordes de segunda e fecharam em alta em Nova York e em Londres.
No início do dia, relatório da AIE (Agência Internacional de Energia) apontou que a capacidade ociosa da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) ficou em 1,2 milhão de barris por dia em julho, número que não chega a 1% da produção mundial. Em 2002, a folga era de 8%.
Mais tarde, porém, o ministro saudita do Petróleo, Ali al-Naimi, disse que o país está pronto para um aumento "imediato" da produção em 1,3 milhão de barris por dia a fim de impedir que os preços continuem em níveis recordes. A Arábia Saudita é o maior produtor e exportador mundial.
Momentos após o anúncio, a cotação chegou a cair abaixo de US$ 43,70 em Nova York. Mas, no fim do dia, o barril para entrega em setembro subiu 0,63%, a US$ 44,80 e a dois centavos de dólar do recorde. Em Londres, o preço ficou em US$ 41,57, alta de 0,70% e novo recorde de fechamento.


Com agências internacionais

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