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Facilidade estimula operação, diz CEF
DA REPORTAGEM LOCAL
Zaqueo Soares, gerente nacional de empréstimo à pessoa física
da CEF, atribui a expansão das
operações de penhor à taxa de juros e à facilidade de contratação
do empréstimo. Segundo ele, o dinheiro pode ser obtido inclusive
por quem consta como mal pagador no Banco Central e na Serasa.
"Não há necessidade de informação cadastral e os juros só não
são menores que os dos empréstimos com desconto em folha de
pagamento", afirma. A razão é a
qualidade da garantia dada pelo
tomador do financiamento.
O crédito concedido pela Caixa
corresponde a 80% da avaliação
que o banco faz da jóia. Se o empréstimo não for pago, ela vai a
leilão e o banco recupera o dinheiro. O penhor representa 19% de
todas as operações de financiamento a pessoas físicas da Caixa.
(CT)
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